O crescente “efeito Lúcifer” dentro das organizações

A sensação é recorrente: sempre que volto de eventos sobre gestão de pessoas, venho com alguma esperança sobre o desenvolvimento de líderes. Esse otimismo, porém, termina na primeira conversa com algum executivo sobre sua carreira e o ambiente corporativo.

O psicólogo norte-americano Philip Zimbardo estudou o comportamento humano para entender por que, em determinadas situações, algumas pessoas consideradas boas são capazes de cometer as mais diversas atrocidades. Continuar lendo

Comportamento: Veja as mudanças que a geração Z pode trazer para o mundo corporativo

Nascidos em meados dos anos 90 e apelidados pelo termo “Zapear”, a geração Z já está entrando no mercado de trabalho e as empresas precisam se adaptar as mudanças que esses novos profissionais trarão para o mundo corporativo.

Essa geração é mais ansiosa, ambiciosa, impulsiva e dinâmica, e muitas dessas características foram trazidas pelo constante uso da tecnologia em seu dia a dia. A principal diferença é que cresceram totalmente integrados com os celulares, internet, computadores e jogos eletrônicos, que interferem na forma desses joverm agirem e pensarem, revela a especialista em coaching corporativo, Caroline Calaça.

Muitas empresas precisam se adequar as mudanças que esses novos profissionais trarão para o mundo corporativo (Getty Images)

Impacto no mercado de trabalho Tal intimidade com produtos eletrônicos e a velocidade das informação e das mídias sociais causam impactos nas empresas, afirma a especialista. Essa geração espera encontrar um ambiente de trabalho semelhante ao seu mundo, isso é, interativo, veloz e repleto de recursos. Continuar lendo

É possível mudar uma atitude?

Somos senhores ou vítimas de nossas atitudes. Trata-se de uma questão de escolha pessoal. Quem somos hoje é oresultado de escolhas que fizemos no passado. Amanhã seremos o que decidimos hoje. Mudar significa optar pela mudança.

Algumas pessoas parecem sentir-se presas a suas atitudes presentes, como um carro em uma trilha. Entretanto, a atitude não é permanente. Se você não estiver contente com a sua, saiba que pode mudá-la. Se uma pessoa que você lidera tem más atitudes, é possível ajudá-la a mudar, mas somente se ela quiser de verdade. Qualquer um , se de fato desejar, pode tornar-se alguém positivo, para quem a vida é uma alegria e todos os dias são cheios de potencial.

Se você quiser ter uma ótima atitude, então faça as seguintes escolhas.

Avalie sua atitude presente

Compreenda que a fé é mais forte do que o medo

Escreva uma afirmação definindo seu propósito

Deseje mudar

Mude seus padrões de pensamento

Desenvolva bons hábitos

Opte sempre por ter a atitude certa

Lembre-se: “A cheve para uma boa atitude é a disposição de mudar”

Mauricio Dias

Brasilia, novembro de 2012.

Confira dicas para gestores jovens gerir subordinados mais velhos

O conflito entre gerações é algo bastante comum no mundo corporativo. Os jovens, com sua ânsia por crescer, mudar e criar, e os mais velhos, pacientes, reflexivos e com sua ampla experiência profissional, pensam um pouco diferente, o que, eventualmente, gera bastante conflito. Continuar lendo

O comportamento ético nas empresas

Agir corretamente hoje não é só uma questão de consciência. É um dos quesitos fundamentais para quem quer ter uma carreira longa e respeitada. Em escolhas aparentemente simples, muitas carreiras brilhantes podem ser jogadas fora. Atualmente, mais do que nunca, a atitude dos profissionais em relação às questões éticas pode ser a diferença entre o seu sucesso e o seu fracasso. Basta um deslize, uma escorregadela, e pronto. A imagem do profissional ganha no mercado a mancha vermelha da desconfiança. Continuar lendo

Qual é o segredo da vida ?

Perguntei para D. Zelia, minha diarista ” qual é o segredo da vida ? ” Ela pensou, pensou, e respondeu : “..estar de bem com  a vida “. Perguntei ao meu amigo jornalista e publicitário Coriolano a mesma questão, e ele foi buscar bases na filosofia grega, na volatilidade e  fugacidade dos pensamentos mais elaborados. Pergunto para voce : ” qual é o segredo da vida ? “. Conversando com um amigo agrônomo ele me revelava que um pé de laranja chega a florescer de 20 a 30 mil flores. São as oportunidades, as ofertas dadas à vida. Dessa florada, resultam apenas algo em torno de 3 a 4% de frutos. Nas leis da natureza, a vida seria tão simples quanto ela ” é “. A vida dada é apenas um ” dado “. Esse dado está sujeito às leis da sorte, das circunstâncias. 3% das flores da laranjeira viram frutos. 97% são apenas flores que serviram ao processo vital, nem por isso menos importantes, apenas mais rápidas, fugidias, instantâneas, e por que não ? belas. O segredo da vida conta a partir da vida. Dona Zelia disse : ” estar de bem com ela ! “. Não se tratava de uma simples submissão  `a resignação. Meu amigo filósofo Luiz Carlos me enviou dados espetaculares das escravas que inventaram a ” joalheria ” simples e popular no Brasil criando artisticos e lindos ” balangandãs “.  Muitas eram apenas ” escravas “, outras ” designers “. Quer dizer, a vida veio como um dado, e voce precisa aprender a jogar dados. Alguns tentam viciar os dados para ganhar sempre, outros temem e decidem não jogar se afastando da inevitabilidade do risco, da incerteza; outros desenvolvem estudos econométricos para avaliar a velocidade do vento, a inclinação da mesa, a força da mão e diminuir o grau do erro, para perder menos, ampliar os fatores controláveis versus os incontroláveis de cada ” jogada “. O segredo da vida talvez possa ser um enorme desvendar sobre ” aquilo que fazemos com a vida, em todas as suas nuances e circunstancias dadas “. Assim como a sorte possa representar apenas, nossos movimentos e atitudes perante as situações da chamada ” falta de sorte “. Quer dizer, sorte é aquilo que fazemos com o azar ! As viradas, as alavancas, o jiu jitsu do viver. Desvendar o segredo da vida representa encontrar a resposta para ” qual é o segredo dos líderes ? “. A vida é um dado, ela  ” é “. O que fazemos com ela, na vida pessoal , profissional, empresarial, espiritual, na construção das nossas ” personas “, ai sim, eis o projeto do líder. Não se assuste com a vida, nem com o jogo. O segredo do líder é a consciencia da sucessão, o pensamento estratégico das açoes e reações e consequencias ligando o curto ao longo prazo, cada vez mais velozes, instantaneos, e hiper acelerados. Por enquanto fico com Dona Zélia : ” estou de bem com ela, isso ai que chamamos vida… ! “

Fonte: exame.com

Seu chefe boicota suas oportunidades? Descubra o que fazer .

Quando a experiência na empresa ou mesmo a proatividade de um colaborador não são suficientes para promover o crescimento do profissional, a pergunta que fica é: o que fazer? Jogar tudo para o alto e procurar outra oportunidadeou ficar e resolver o problema?

Para os mais prudentes e sensatos, a segunda opção é, sem dúvida, a mais viável – especialmente para os trabalhadores que esperaram anos por uma promoção.

Dessa forma, o mais adequado é que o profissional procure ser franco e direto com seu supervisor, chamando-o para uma conversa, na qual poderá abordar suas insatisfações profissionais e até mesmo aguardar uma posição de seu gestor.

“Geralmente um líder não boicota um colaborador por não gostar do profissional. Na verdade, ele acha que está fazendo o melhor para o funcionário”, diz a consultora associada da Muttare, consultoria de gestão, Roberta Yono Ebina.

Chefes inseguros
O problema costuma ocorrer com mais frequência na presença de chefes inseguros. Segundo a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, em uma situação em que um profissional se destaca na equipe, pode ocorrer que um chefe inseguro não veja isso da forma adequada.

“Ele tentará esconder as competências desse profissional e não o promoverá ou valorizará para ninguém na empresa”, diz.

Outro ponto diz respeito à concepção antiga que alguns profissionais insistem em manter. “Alguns acreditam que a valorização de um profissional representa um possível aumento de salário ou a perda de um colaborador para o mercado de trabalho”, explica Izabel.

Liderança problema
Mas independentemente da postura do gestor, o importante é que os trabalhadores sejam os menos prejudicados, especialmente se perceberem que estão perdendo oportunidades dentro da companhia por conta da má liderança de seu supervisor.

“Muitos são os líderes que executam ordens por conveniência própria. Ou seja, não formam sucessores ou pensam em desenvolver a própria equipe. Eles gerenciam na base do favor e, quando se deparam com um problema, colocam panos quentes nas situações”, diz Roberta.

Por isso, atenção! Ao menor sinal de que as coisas não serão resolvidas, o ideal é que o colaborador procure ajuda na área de recursos humanos da empresa.

“O profissional que perceber isso deve procurar ajuda, falar com o RH [Recursos Humanos] ou buscar um trabalho de coaching para entender o que está acontecendo com ele. É importante que o RH saiba que o chefe tem tal comportamento, pois não existe mais espaço no mercado para esse modelo de chefia”, diz Izabel.

O medo
Mas nem sempre abrir o jogo pode ser tão fácil, especialmente para aqueles que dependem da remuneração mensal e precisam do emprego, afinal, denunciar esse tipo de comportamento gera conflito e desgaste dentro da empresa.

“O colaborador tem medo de tomar uma atitude como esta e teme pelo emprego”, diz Roberta. Por esta razão, apenas entregue o jogo se tudo o que estiver ao alcance tiver sido feito.

“Se o profissional tentou falar com o líder e com o RH e não teve retorno, ele deve procurar outro emprego. Mas o ideal é que ele faça isso de forma legítima e não por barganha. Ou seja, ele não deve se demitir para depois aceitar uma contraproposta do empregador, pois, se o colaborador ficar, a mensagem recebida pela empresa será outra”, aconselha Roberta.

Fonte: InfoMoney

Disciplina e foco estão entre as qualidades dos escolhidos para trabalhar de casa.

Apesar de ainda ser pouco comum no Brasil, o home office já vem sendo adotado por algumas empresas, que o utilizam para departamentos específicos ou para alguns profissionais.

Neste segundo caso, conforme explicam especialistas ouvidos pelo portal InfoMoney, características como disciplina e foco em resultados contribuem para que a empresa dê o privilégio para determinado profissional.

“O profissional precista ter boa gestão do tempo, disciplina, organização e foco em resultados”, ressalta o headhunter e professor de gestão de RH (Recursos Humanos) da Veris Faculdades, Cristiano Luiz Rosa.

A gerente executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Priscilla Telles, concorda e acrescenta: “não é todo mundo que tem o perfil para trabalhar com home office (…) Este profissional, muito mais do que outros, precisa ser comprometido, automotivado e ter alta produtividade”.

Home office
No geral, explica Luiz Rosa, as empresas adotam o home office por conta do menor custo, no que se refere à infraestrutura e pelo fato de que isso diminui os gastos com pessoal, visto que é necessário um quadro efetivo menor de funcionários para dar suporte à equipe, por exemplo.

Para o profissional, completa Priscilla, trabalhar em casa permite um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional, já que a pessoa consegue administrar melhor a rotina doméstica e o trabalho.

Por outro lado, alerta, quem trabalha em casa deve se policiar para não deixar que a vida doméstica atrapalhe a produtividade. Assim, aconselha, é interessante que a pessoa trabalhe em um ambiente adequado, isolado de barulho e crie uma rotina profissional.

Além disso, lembra o professor da Veris, é importante manter o contato com os colegas da empresa, uma vez que no mundo atual é essencial ter um bom networking. Neste sentido, aconselha, o profissional deve procurar comparecer a happy hours, bem como não faltar às reuniões da empresa, por exemplo.

Líder
No que diz respeito ao líder, finaliza a gerente executiva da Ricardo Xavier, é imprescindível que ele seja transparente com a equipe, colocando de forma clara os motivos que levaram um e não outro profissional a ser convidado para trabalhar de casa, evitando assim ciúmes entre os colegas de trabalho.

Fonte: InfoMoney